A complicação mais frequente após a lipoaspiração é a formação ou persistência de irregularidades e nodulações. Isso acontece devido a uma série de fatores, razão deste tópico e motivo para maior atenção no momento da decisão em realizar um procedimento cirúrgico.
Em primeiro lugar encontramos a má capacitação e a escolha baseada apenas no menor custo, maior exposição da mídia sem entretanto atentar para a qualidade do serviço. A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico, devendo ser realizado sob as melhores condições hospitalares e com toda avaliação clinica do paciente possível. Assim, somente, podemos minimizar os riscos de complicações maiores como tromboembolismo.
Ainda sobre o momento da escolha do profissional, o procedimento deve ser realizado apenas por médicos cirurgiões plásticos, habilitados por meio de treinamento extenso e certificados pela sociedade brasileira de cirurgia plástica, associação médica brasileira e conselho federal de medicina.
O conhecimento do procedimento, experiência e capacitação estão diretamente ligados aos bons resultados. A anatomia do nosso tecido de cobertura, iniciando pela pele e em camada levemente mais profunda, pela gordura é essencial para o diferencial entre uma boa lipoaspiração e a formação de irregularidades ou retrações. Nosso tecido gorduroso é composto de 2 camadas distintas, uma areolar e outra conhecida como lamelar. Essas camadas possuem características diferentes em razão da sua vizinhança com a pele e outra em contato com a fáscia muscular. Quando realizamos a maioria das lipoaspirações, objetivamos reduzir pela técnica a gordura localizada em sua posição mais profunda, a lamelar. A razão disso é manter a uniformidade da área retirada assim como da gordura remanescente, pois sua presença é essencial para a boa mobilidade dos tecidos do nosso corpo.
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